Quando pensamos em energia solar sempre nos deparamos com as dificuldades que o modelo carrega. Investimento alto, ausência de espaço para as placas solares e liberações junto ao órgão responsável são, apenas algumas, que podem ser citadas. Mas, uma nova maneira de se adotar a energia solar promete viabilizar e tornar tudo mais simples. Trata-se do modelo de condomínio, em que consumidores dividem um mesmo sistema de geração de energia que é capaz de gerar até 5 megawatts de potência instalada. Essa, é enviada para a rede elétrica e concede ao consumidor créditos equivalentes que serão abatidos na conta de luz. Vale salientar que, os créditos só poderão ser usados em regiões atendidas pela mesma distribuidora de energia local onde se encontra a usina.

 

Esse modelo de condomínio só pôde ser consolidado após a criação de uma nova norma da Agência Nacional de Energia Elétrica, Aneel, que criou regras para a geração distribuída em local diferente daquele onde ela será usada – ocorrida em 2016.

 

Apesar de ser um modelo inicial e com poucos cases por aqui, os condomínios solares podem significar economia no bolso para muitos consumidores, principalmente, para grandes empresas. Algumas, inclusive, são pioneiras na implementação e já colhem um desconto de até 20% nas contas de energia. Nada mal para quem busca cortar gastos não é mesmo?