3,2%: esse foi o índice de avanço das cotações do minério de ferro consolidado na semana passada. Essa, foi, puxada pelo aumento dos preços do aço e pela rentabilidade das usinas. A alta, porém, causou um quê de confusão para os profissionais especializados.  A surpreendente disparada – acima de US$ 90 a tonelada – pode ter sido puxada pelo otimismo em relação à demanda chinesa, mas nada pode ser apontado como certo devido ao questionamento pleno de especialistas sobre o movimento.

O ano de 2019 foi, no mínimo, tumultuado para o mercado, afinal, o valor havia demonstrado uma enorme queda, e já em meados de novembro o preço chegou a marca de US$ 70. Um dos motivos que a alta de 70 para 90 foi efetivada pode estar relacionada as recentes promessas do governo da China de aumentar os gatos em infraestrutura.

"O mercado provavelmente estava precificando no pior cenário, e isso melhorou um pouco", disse Hynes. Entretanto, o último rali "não parece se basear em indicadores fundamentais, que ainda apontam para um cenário relativamente moderado", ponderou Daniel Hynes, estrategista sênior de commodities do Australia & New Zealand Banking Group.

Para 2020, a expectativa da Vale é cegar a 355 milhões de toneladas, algo superior aos 307 e 312 que haviam sido estimulados.

(Fonte: Portal Notícias de Mineração)