Em um país onde diversas cidades completaram o inverno com marcas impressionantes de estiagem – algumas alcançaram os 100 dias sem chuva – pensar em outras formas de geração de energia parece, bastante, pertinente. Dentre as alternativas que podem ser pensadas uma chama atenção e levanta dúvidas, a energia solar. Trata-se de uma energia eletromagnética cuja a fonte é o sol, e pode ser transformada em energia térmica ou elétrica, podendo ser aplicada em diversos usos. Seus principais direcionamentos são a geração de energia elétrica ou o aquecimento solar de água.
A produção da energia utiliza dois sistemas distintos, o primeiro, o heliotérmico, que nada mais é do que a irradiação que é convertida em energia térmica, em seguida, elétrica, e o fotovoltaico, em que a irradiação solar é convertida de forma direta em energia elétrica.
Parece simples, e de fato, pode, efetivamente, ser, mas como trazer esses processos, e também, benefícios, para o seu universo residencial? Bom, existem sim maneiras de incluir a energia solar na sua casa, e inclusive a Agência Nacional de Energia Elétrica do país, a Aneeel, permite que qualquer cidadão gere energia e conecte-se à rede pública de energia pagando a diferença entre a gerada e a consumida, se essa última for maior. Confira alguns quesitos a serem avaliados para você responder à pergunta inicial:
- Adequar projeto arquitetônico da residência às condições climáticas, priorizando as grandes aberturas de luz e o uso de lâmpada eficientes;
- Instalação de sistema e painéis solares para o aquecimento de água para os banhos;
- Instalação de painéis fotovoltaicos que são capazes de produzir energia de forma contínua, seja com o sol forte ou com a claridade de todo o dia.