geolocalização

A pandemia do novo coronavírus alterou, agora, a forma pela qual as ferramentas de geolocalização são usadas. Mais da metade dos Estados brasileiros já aderiram as tais ferramentas criadas pelas próprias operadoras de telefonia ou por startups de tecnologia. A startup pernambucana, In Locco, foi adotada por 14 das 27 unidades federativas do país, o estado de São Paulo é uma dessas, que utilizada, ainda, a plataforma oferecida pelas quatro operadoras de telefonia – Vivo, Claro, Oi e Tim. 

Apesar de ser apontada como uma maneira eficaz de acompanhar o comportamento dos brasileiros há uma discussão acerca da privacidade dos usuários. As grandes empresas garantem que, da forma pela qual a ferramenta vem sendo usada, não há nenhum risco, porém, a ausência de regulamentação e fiscalização pode sim trazer uma insegurança jurídica tanto para os usuários, quanto para os gestores. A partir do dia 21 de abril, terça-feira, as empresas vão disponibilizar a tecnologia para a União, Estados e cidades com mais de 500 mil habitantes. Com a nomeação do novo  

Diante da nomeação de Nelson Teich para o Ministério da Saúde, há uma grande expectativa de retomada das tratativas para a implementação da geolocalização como uma solução nacional para o acompanhamento da comunidade. Já fora do eixo nacional, aponta-se o uso da ferramenta como fundamental para o combate a pandemia. Na Coreia do Sul, por exemplo, adicionou-se também o uso do contact tracing – rastreamento de contato – que permite identificar os contaminados pela Covid-19, rastrear os locais por onde cada usuário passou e as pessoas com quem tiveram contato. 

(Fonte: Portal Exame)

 

 

 

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